O mundo moderno vive acelerado, alguns o chamam de VUCA (volátil (inconstante), incerto, complexo e ambíguo (vários sentidos)), outros após a Covid-19, preferem chamá-lo de BANI (frágil, ansioso, não linear e incompreensível), constantemente nos deparamos com ideias lógicas (pensadas, planejadas e transmitidas) dentro de nossas organizações (empresas, associações, fundações, clubes etc.) que visam aperfeiçoar algo ou, criar um produto ou, alcançar determinado resultado em tempo mais efetivo. A propósito, todas estas ideias tendem a ser algo incrível, com efeitos consideravelmente positivos, entretanto, para se tornar PROJETO, precisa percorrer caminhos até receber o recurso financeiro, colaboradores e tempo específico para a sua finalização (PMI, 2017).
Em regra, os caminhos vão da ideia para a proposta, logo após, estudo de viabilidade, filtro dos objetivos estratégicos da organização e passando por estas simples fases, poderá se tornar um projeto.
Observe-se que ao se tornar um projeto, decisões são tomadas para a sua concretização, com fundamento nos planos: escopo, cronograma, custo e stakeholders.
Nessa ordem de ideias, por mais parecidos que possam ser alguns projetos, em sua essência sempre será algo singular, único em sua existência, independendo do seu resultado.